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Caso João Vitor: empresa contratada era de salão de beleza, diz polícia

Além disso, foi constatado que Márcio Renê possuía uma empresa de segurança privada, encerrada em 2018.

Publicada em 22/05/2025 às 14:57h

ÉDY OLIVEIRA


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Caso João Vitor: empresa contratada era de salão de beleza, diz polícia
 (Foto: OuroPretodoOeste.com)

O inquérito sobre a morte do adolescente João Vitor, ocorrida durante o “Encontro de Cowboys” em Ouro Preto do Oeste, foi oficialmente encerrado pela Polícia Civil. O procedimento agora será encaminhado ao Ministério Público, que deverá apresentar denúncia formal e dar andamento ao processo judicial. A expectativa é de que Márcio Renê, apontado como autor do homicídio, seja pronunciado para julgamento pelo Tribunal do Júri, composto por sete jurados leigos. De acordo com delegado Niki Locatelli, em entrevista ao site OuroPretodoOeste.com, durante a apuração, a Polícia Civil identificou diversas irregularidades envolvendo a contratação da segurança do evento. A empresa que firmou contrato com a associação organizadora tem como atividade principal o ramo de salão de beleza, pertencente ao próprio Márcio Renê. Embora o CNPJ inclua como atividade secundária a promoção de eventos, não há registro de autorização para prestação de serviços de segurança privada. Além disso, foi constatado que Márcio Renê possuía uma empresa de segurança privada, encerrada em 2018. Atualmente, ele operava apenas como microempresário no setor de estética. O delegado responsável afirmou que Renê não possuía curso atualizado para atuar como segurança, nem estava vinculado a nenhuma empresa legalizada para o exercício da função, conforme exige a legislação brasileira. Outro ponto levantado no inquérito foi o porte de arma. Apesar de possuir registro da arma de fogo utilizada, Renê não detinha o porte legal para carregá-la ou utilizá-la em público. Todos esses elementos foram anexados ao relatório final e serão analisados pelo Ministério Público na fase seguinte do processo. A Polícia Civil reforçou que os indícios reunidos evidenciam a atuação irregular de Renê na segurança do evento e contribuíram para o desfecho trágico da noite. A investigação prossegue agora no âmbito do Judiciário, com a expectativa de responsabilização penal.

fonte: OuroPretodoOeste.com




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